Assinar ou não assinar, eis a questão?

Seja bem vindo ao meu blog. Aqui você encontra textos ensaísticos em português sobre temas como literatura, filosofia, cultura contemporânea e outras coisas, como mindfulness, cogumelos, estudos culturais, podcasts, cultura digital e (ufa) games.

Eu sou um brasileirinho, que vive na capital do Mato Grosso há quase vinte anos. Sou formado em Filosofia pela Universidade federal daqui, e cursei geografia ali também. Estou acabando minha pós-graduação em Cultura Contemporânea, que comecei em 2020. Minha dissertação é focada em cultura digital, como foco na produção de textos online.

Esse blog não é uma continuação do quisquilae, meu blog no medium, da mesma forma que o mundo não é mais o mesmo desde 2020. Não obstante, mantenho os posts daquele blog aqui para referências futuras. O tema do bildungsroman, o crescimento e a aprendizagem continua, documentada através de textos, é um dos aspectos que desejo manter, mas com um viés mais artístico, memorialístico, autoficional, eu diria.

Por que o substack?

O substack se propõe a ser o lar dos textões (como outrora foi o medium.com), e mais ainda, como o ganha-pão de escritores online. Nada que já não existia antes com apoiase e outros serviços de financiamento coletivo.

Tudo parece se centralizar aqui — não apenas os textos, mas a rede social. E não posso reclamar, é realmente tudo muito lindo e bem feito. Por enquanto (sou da mesma opinião que o Rodrigo Ghedin neste texto). Por isso que meu lar principal, de textos principalmente, vai ser o blog feito no github usando o modelo do bearblog — sites levíssimos e sem nenhum tipo de tracking — uma coisa que o substack obriga você a usar se quiser usar o serviço deles.

Não assine se não puder pagar — minha intenção é usar a plataforma e não ser usado por ela; com. Dito isso, com sua ajuda financeira fica possível sustentar e ampliar a ideia que sustenta a publicação; mais ainda, ajuda a sustentar a mim mesmo e o ofício da escrita.

Não nutro ilusões de que isso vai acontecer da noite para o dia — talvez nunca aconteça, mas o substack insiste que tentemos. Como a assinatura mais barata dele é de cinco reais por mês, assim ficou. Mas, mais uma vez, não nutro ilusões — acredito em uma internet orgânica, comunal e sem restrições — por isso que coloco tudo o que eu faço, primeiramente, no meu website principal, além de usar a plataforma substack pelos seus recursos de comunidade. Se você não conseguir ler algo aqui que eu fiz, me avise que eu resolvo. Apenas não deixe de participar.

Fique atualizado

Como cada post vai direto para seu email, não existe risco de perder nenhuma postagem se você assinar (mesmo como grátis, pois pretendo escrever apenas textos grátis até haver uma massa crítica de assinantes pagos, o que vai demorar). Tudo que for produzido cai no seu email imediatamente.

Se junte à galera

Seja parte da comunidade que estamos formando — uma comunidade baseada em interesses comuns como filosofia, literatura, ensaística e cultura contemporânea. O substack oferece, melhor do que as redes sociais e o meu website (que é de uma grande simplicidade de propósito), recursos como aba de podcast, chat e comentários. Com a provável queda do microblog twitter, e com o cansaço crescente de plataformas pesadas de “texto” como o medium.com, o substack e blogs podem, quiçá, ter uma sobrevida. Mas isso depende das pessoas — a razão de ser da web.

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É o amor, e não a razão, que é mais forte que a morte.

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Para os velhos foi duro, e nós, que somos tão jovens, Jamais veremos mais nem viveremos tanto.